Resumo de noticias da noite
06/11/2025





Sete jogos abriram a 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Vasco, que perdeu para o Botafogo no Engenhão por 3 a 0, segue na 9ª colocação.



Fonte: NETVASCO (texto), ge (classificação, jogos)

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Confira outros tópicos da entrevista coletiva de Fernando Diniz após Botafogo 3 x 0 Vasco

Diniz avalia derrota do Vasco: "Placar refletiu o que foi o jogo e eu sou o responsável" Fernando Diniz analisou a derrota do Vasco por 3 a 0 para o Botafogo no Nilton Santos, nesta quarta-feira. O treinador da equipe disse que a vitória alvinegra foi inquestionável. Ele explicou a mudança no intervalo, ao colocar Matheus França na vaga de Tchê Tchê, e comentou a disputa entre o volante e Hugo Moura.
— O placar de 3 a 0 refletiu o que foi o jogo. Tirando os minutos iniciais do jogo, que tivemos o controle sem agredir muito, o Botafogo foi dominante. Marcamos mal e jogamos mal. Sou o grande responsável por isso. Não tivemos chance de ganhar. Eles criaram mais, marcaram melhor, fizeram mais faltas. Foi uma vitória meio inquestionável.
Botafogo 3 x 0 Vasco | Melhores Momentos | 32ª rodada | Brasileirão 2025 O Vasco fez uma partida muito ruim no Nilton Santos. O rival foi superior desde o início da partida até o final, e o placar de 3 a 0 ficou barato. Essa foi a segunda derrota seguida do Vasco no Brasileirão, depois de uma boa série de resultados no campeonato.
Fernando Diniz, do Vasco, contra o Botafogo — Foto: João Guerra/ge No intervalo, Diniz sacou Tchê Tchê, que teve uma partida ruim contra o Botafogo nesta quarta-feira. Ao ser perguntado sobre a opção pelo camisa 3 em relação a Hugo Moura, o treinador do Vasco afirmou que pode voltar a usar o volante ao lado de Barros, mas optou por dar sequência ao jogador que estava bem antes da lesão.
— A qualquer momento eles podem jogar juntos. Não tomamos o gol só pela ausência do Hugo Moura. O time não vive só de sustentação. O jogador da posição é o Tchê Tchê. Nada impede de jogar Barros e Hugo juntos. Contra o Fortaleza, o Hugo foi expulso, o Tchê Tchê jogou bem e tivemos sustentação com um a menos. Se for só botar os dois, vamos resolver o problema. Hoje abrimos o meio de campo.
— Identificamos o jogo do Botafogo. É um estilo diferente com o novo treinador. Tem muito jogo pelo corredor central. A ideia era fechar o centro. Tomamos muita bola por dentro, tivemos que correr para trás. O time estava lento para se articular. Nada impede de usar Barros e Hugo. O Tchê Tchê estava muito bem antes da lesão. O Barros entrou muito bem. O Hugo vinha muito bem. Se ele não tivesse sido expulso, talvez fosse a dupla ainda. Vamos ganhar mais sustentação. Mas se não criarmos e estarmos sem celeridade, vão culpar o Hugo. Contra o Fluminense, também tivemos sustentação. Uma peça só e achar uma coisa fácil. Não foi só por isso que o time não teve.
Diniz voltou a utilizar a estratégia de tirar um volante e colocar Matheus França como um meia mais recuado. A substituição, assim como na partida contra o São Paulo no domingo, não funcionou. O meio de campo ficou ainda mais exposto, e a derrota ficou maior no segundo tempo.
— O jogo estava 1 a 0, o time perdendo, precisávamos tentar empatar o jogo. O Matheus França já está ambientado na função mais à frente, que dá esse ritmo. Isso melhorou. O começo do 2º tempo foi melhor do que a forma como finalizamos o 1º. Começamos atacando, criando mais chances, finalizando mais, o Andrés Gómez entrou mais no jogo.
— Ficou mais equilibrado, tivemos a chance de empatar o jogo, não empatamos. Ficamos desorganizados, de uma maneira que não precisávamos, estávamos com a posse no campo de ataque. O Hugo tinha entrado no lugar do Barros para ficar mais atrás e dar mais contenção, ele passa e acaba deixando o meio exposto. Matheus também estava fora de posição, ali define o rumo do jogo, depois tomamos um gol de bola parada.
O treinador insistiu que não houve mudança no esquema. Ele atrelou a mudança à d









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